1988

Oi, gente!

Pois é, mais um 23 de outubro chegou! Mais cabelos brancos, mais rugas, mais saudades! E, felizmente, graças à Michele, mais alegria, também!
Mas, agora, eu queria voltar 30 anos.
Em 1988, eu estava na 7a série, morando e estudando em São Bernardo do Campo (SP). Eu estava com 13 anos, para fazer 14, e muita coisa estava acontecendo. Minha rádio de cabeceira era a Joven Pan 2 (100,9 FM).  Foi um dos meus melhores anos.
Tanto foi, que eu sugeri ao Shi, do podcast 80 watts, que fizesse um especial sobre esse ano! E ele me convidou para mandar um áudio falando do por que eu gostava tanto de 1988!
O texto que eu mandei foi este aqui:

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Oi, gente! Meu nome é Fabiano, e estou aqui a convite do Shi, para falar um pouco de 1988.
Então, eu sou suspeito para falar de 88, porque foi um dos melhores da minha vida - aliás, o triênio 87-89 foi um dos melhores períodos da minha vida. Para fazer a transição para a música: foi nesse ano que eu ganhei meu primeiro gravador, uma penca de fitas K7, e comecei a fazer gravações de rádio FM, gravar as músicas da rádio! Eu ainda tenho essas fitas, aliás (estou digitalizando-as, ao ritmo de uma a cada 5 anos, mais ou menos).
Mas, enfim, falando do que realmente importa, que é a música, que ano foi 88, hein? Que ano! Tivemos o primeiro (para nós) disco do Information Society, tivemos o “Introspective”, do Pet Shop Boys, tivemos, nossa, tivemos o “Stay on These Roads”, do a-ha - o que iniciou o hype da vinda deles ao Brasil no ano seguinte, em março - , tivemos o “Viva Hate”, do Morrissey, o “Rattle and Hum”, do U2, teve The Church, teve Tracy Chapman, teve o “Bora-Bora”, dos Paralamas, o “Psicoacústica”, do Ira! (que eu só fui conhecer depois), O “Ouça o que eu digo, não ouça ninguém”, dos Engenheiros do Hawaii…
Olha, musicalmente falando, foi realmente incrível! Com certeza, a lista que eu passei aqui está prá lá de incompleta, mas vocês podem comentar aqui, no post do programa, falando de outros que eu não lembrei! E, agora, fiquem com o Shi, que vai se encarregar de levar a gente de volta para 30 anos atrás, em 1988!
Som na caixa, cara!

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Uma música que eu esqueci de citar foi “Groovy Kind of Love”, do Phil Collins, que eu ouvia direto! Assim como “I Should Be So Lucky”, da Kylie Minogue. E, putz, também esqueci de falar da revista Bizz Letras Traduzidas, que eu devorava!

Enfim, fora da música, teve coisas boas, também, mas o que eu queria mesmo trazer era isso.

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