Blog, né?

Domingo passado (4), eu vi meus pais pessoalmente. Foi a primeira vez desde março. 

Esquisito, né? Eu não moro na gringa, nem nada, mas, por causa dessa maldita pandemia, a gente se preservou, se isolou. 

Agora, o motivo pelo qual eles vieram nos ver é que, bem, nós precisamos de ajuda. Ajuda "técnica", digamos. A Mi está grávida. 

Louco, né? No meio de uma situação creatina dessa, um sopro de esperança. Vou ser pai. Aliás, essa era uma coisa que a gente já tinha descartado de nossas vidas, porque tudo quanto era médico dizia que não tinha como, por causa da endometriose! Mas eis que… 

Só que ninguém está de férias, aqui, então, nós pedimos ajuda, porque não estávamos dando conta, só nós dois. Especialmente depois de uma corrida até o hospital, por causa de um sangramento. Aí, resolvemos parar de fingir que estava tudo bem e pedir um help! 

Gozado, né? Antigamente, todo mundo morava perto, e, quando vinha um bebê, as famílias se uniam, todo mundo se ajudava, era um evento que aproximava todo mundo. Agora, com as distâncias e o vírus, está tudo complicado. É uma pena que o meu filho (ou filha, ainda não perdi a esperança) venha justamente numa hora tão torta. 


No mais, hoje, (13/9), teve o GP da Toscana, a primeira corrida de F1 realizada na pista de Mugello. Foi a corrida 1000 da Ferrari, mas, infelizmente, pouco a comemorar, por culpa deles mesmo, que não se acham na política interna da equipe! Mas o destaque mesmo foi o pódio do Alex Albon (Red Bull-Honda), o primeiro da carreira dele! 

Legal, né? 

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